Estava fuçando nos meus históricos em redes sociais.. e me achei em 2007.. bravo pelo que estava me tornando.. um atendente.. E triste por não ver as coisas que eu via.. ser reconhecido da forma que eu era.. rsrsr.. Escrevi:
“Não que me importe, como o resto da humanidade
Mas cansa a paisagem de verde escuro que já foi claro.. ou do azul que logo se tornará o de são paulo (que convenhamos não é cinza e nem azul)
Antes era a grama que alguns chamavam de mato, hoje o que mais se vê é dinheiro que eu chamo de mato contratado..
Sim o mato contratado que como os assalariados ficam infileirados e eu demasiadamente os vejo ali, onde antes tinha meu pé favorito de piqui..
Mas os tempos mudam.. hoje insistem e me olhar como o atendente que sou.. mas sinto falta,
Sim, sinto falta dos dias em que apenas me reconheciam como filho do José e da Maria subrinho do Sebastião, vizinho da Dona Ana.”
Mas já é passado.. sinto realmente falta.. Mas sou feliz por ser passado! Meu futuro parece ser mais interessante!
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