Ontem iria escrever sobre a necessidade de uma reavaliação de conceitos quanto ao termo "ser uma pessoa de conteúdo". Dissertei sobre o tema e infelizmente o computador deu erro e acabei perdendo completamente o que havia escrito, porém quero dizer o que penso (mas dessa vez resumidamente).
As pessoas consideram uma pessoa de conteúdo, aquela que fala assuntos interessantes e coesos e acima de tudo que tenham base independente do que se trata (cunho filosófico, científico. etc.).
Não! Esse não deveria ser o aspecto a ser considerado numa pessoa de conteúdo.
Uma pessoa de conteúdo deveria ser classificada de acordo com sua capacidade de se adaptar em diversas situações sem perder suas características pessoais (como modo de pensar, falar e agir). Essa flexibilidade de convivência ou simplesmente de compreensão seria o verdadeiro conteúdo a ser considerado, pois é ele que mostra o real poder que a pessoa tem de se localizar e se impor em um meio sendo ele o seu "normal" ou não.
Numa escola por exemplo, se é visto como uma pessoa de conteúdo aquela que compreende as disciplinas e acima de tudo consegue analisa-las e organiza-las de forma eficiente e original, porém na sua família esse conceito de conteúdo não seria válido nem percebido naquele meio, então, automaticamente deixaria de ser uma forma adequada de classificação.
Agora se houvesse como avaliação o modo com que determinada pessoa se comporta e trabalha em suas relações interpessoais a classificação serviria para qualquer meio. Essa unidade pessoal na diversidade cotidiana deveria ser vista como uma qualidade e como o real conceito de conteúdo.
É isso! Este é meu novo conceito de conteúdo. Saber nunca chegará a ser, porém ser é mostrar o que realmente se sabe.
!pLaY - Sem correções ortográficas
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